Tecnologia da informação apoiando processos

Administrativos enxutos.

 

A grande maioria das empresas vê a área de TI como um centro de custo e este é um dos primeiros setores a cancelar investimentos em épocas de crise.
Mesmo sem crise, ferramentas de TI são vistas como formas de integrar processos administrativos ou como ferramenta simples de automação de transações.
Sem dúvida é uma visão muito limitada do potencial da área de TI em relação ao grande beneficio que poderia gerar em termos de redução de custos.

Em geral esta imagem se deve a falta de visão da área de TI em demonstrar seu entendimento em relação à gestão de processos. A abordagem em geral é técnica e promete sempre um salto tecnológico difícil de ser comprovado em termos de resultados concretos.

A abordagem de Gestão de processos, mede e identifica a performance do processo atual, desenha novas possibilidades, e identifica desperdícios (MUDA na linguagem LEAN) para, então,  a área de TI definir o ferramental para viabilizar a gestão e automação deste novo processo a ser implantado.
E quem justifica o benefício é o próprio processo otimizado e não a ferramenta de TI.
Nesta visão o processo vem antes da ferramenta. A ferramenta não é um fim, mas sim um meio.
O que a área de negócios da empresa está ganhando são benefícios tangíveis como velocidade, produtividade, controle etc e não um “sistema novo”.

Um projeto de revisão de processos (kaizen) em épocas de crise deve ser iniciado pelo processo que causa maior “dor” para a empresa e não pelo tradicional piloto na área de menor valor agregado, uma vez que isto seria custoso e a analise do custo / beneficio ficaria extremamente distorcida, o que com certeza colocaria em duvida o beneficio em processos maiores. 

A hora é esta de se otimizar processos inteligentemente. Os benefícios serão perenes e a empresa evita o tradicional efeito “engorda/enxuga”.

Daniel Maçano Junior
Consultor da IT4LEAN Consulting.
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